27 de janeiro de 2014

"Padre Demétrio em sua Primeira Missão do Dízimo de 2014"

Mesmo estando de férias das Atividades da Paróquia , Padre Demétrio está em sua Primeira Missão do Dízimo de 2014 em Parnamirim-Pernanbuco.


Na manhã deste Domingo dia 26 de Janeiro de 2014 aconteceu a Celebração da Santa Missa na Igreja Matriz de Sertãozinho , na qual foi Celebrada pelo Vigário Geral da Diocese de Guarabira , Monsenhor José André que durante todo o mês de Janeiro estava celebrando aos Domingos conosco , pois o nosso Pároco Padre Demétrio se encontrava de férias.
Nossos Sinceros agradecimentos ao Monsenhor André que disponibilizou o seu tempo para estar todos os Domingos Conosco ,que Deus lhe abençoe.



Papa autorizou decreto referente à serva de Deus Serafina, religiosa que viveu no século XX.

Mais uma brasileira teve suas virtudes heroicas reconhecidas pelo Vaticano: Serva de Deus Serafina. Em audiência com o prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato, nesta segunda-feira, 27, Papa Francisco autorizou a promulgação de alguns decretos, dentre eles, o referente à religiosa.
A Serva de Deus Serafina, na época Noemy Cinque, era irmã professa da Congregação das Irmãs Adoradoras do Sangue de Cristo. Nascida em Urucurituba (AM), em 31 de janeiro de 1913, ela morreu, em Manaus (AM), em 21 de outubro de 1988.
Também foram autorizados os seguintes decretos:
- o martírio do Servo de Deus Pietro Asúa Mendía, sacerdote diocesano; nascido em Valmaseda (Vizcaya, Espanha), em 30 de agosto de 1890; e morto por motivo de ódio à fé, em Liendo (Santander, Espanha) em 29 de agosto de 1936;
- as virtudes heroicas do Servo de Deus Giuseppe Girelli, sacerdote diocesano; nascido em Dossobuono (Verona, Itália), em 10 de janeiro de 1886; e morto em Negrar (Verona, Itália) em 1º de maio de 1978;
- as virtudes heroicas do Servo de Deus Zaccaria de Santa Teresa (na época: Zaccaria Salteráin Vizcarra), sacerdote professo da Ordem dos Carmelitas Descalços; nascido em Abadiano (Vizcaya, Espanha), em 5 de novembro de 1887; e morto em Vellore (Tamil Nadu, Índia), em 23 de maio de 1957;
- as virtudes heroicas da Serva de Deus Marcella Mallet, fundadora das Irmãs da Caridade de Quebec; nascida em Côte des-Neiges (Montréal, Canadá), em 26 de março de 1805; e morta, em Quebec (Canadá), em 9 de abril de 1871;
- as virtudes heroicas da Serva de Deus Maria Benedita Arias, fundadora das Irmãs Servas de Jesus no Sacramento; nascida em La Carlota de Rio Quarto (Córdova, Argentina), em 3 de abril de 1822; e morta, em Buenos Aires (Argentina), em 25 de setembro de 1894;
- as virtudes heroicas da Serva de Deus Margherita do Sagrado Coração de Jesus (na época: Virginia De Brincat), fundadora das Irmãs Franciscanas do Coração de Jesus; nascida em Kercem, na Ilha de Gozo (Malta), em 28 de novembro de 1862; e morta em Vitória, na Ilha de Gozo (Malta), em 22 de janeiro de 1952;
- as virtudes heroicas da Serva de Deus Elisabetta Sanna, viúva leiga, terceira professa da Ordem dos Mínimos de São Francisco, da Sociedade da União do Apostolado Católico (Palotinos) fundado por São Vicente Pallotti; nascida, em Codrongianos (Sassari, Italia), em 23 de abril de 1788; e morta em Roma em 17 de fevereiro de 1857.

25 de janeiro de 2014

Comunicação ao serviço da cultura do encontro: mensagem do Papa Francisco para o 48º Dia Mundial das Comunicações Sociais.

D. Claudio Maria Celli, Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, apresentou, esta manhã, na Sala de Imprensa do Vaticano, a Menagem do Papa Francisco para o 48º Dia Mundial das Comunicações sociais, que será celebrada no próximo dia 1 de Junho de 2014. Tema: “Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro”.

Na mensagem, o Papa Francisco faz, antes de mais, uma análise fenomenológica profunda do mundo contemporâneo em que vivemos, chamando assim atenção para o facto que “hoje, afirma, vivermos num mundo que está a tornar-se cada vez menor, parecendo, por isso mesmo, que deveria ser mais fácil fazer-se próximo uns dos outros. Os progressos dos transportes e das tecnologias de comunicação deixam-nos mais próximo, interligando-nos sempre mais, e a globalização faz-nos mais interdependentes. Todavia, dentro da humanidade, permanecem divisões, e às vezes muito acentuadas. A nível global, vemos a distância escandalosa que existe entre o luxo dos mais ricos e a miséria dos mais pobres”.

Neste sentido o Papa Francisco assinala um exemplo de um fenómeno bastante triste típico das grandes cidades dos países ricos: “Frequentemente, diz o Papa Francisco, basta passar pelas estradas duma cidade para ver o contraste entre os que vivem nos passeios e as luzes brilhantes das lojas”. Mas entretanto, “estamos já tão habituados a tudo isso que nem nos impressiona. O mundo sofre de múltiplas formas de exclusão, marginalização e pobreza, como também de conflitos para os quais convergem causas económicas, políticas, ideológicas e até mesmo, infelizmente, religiosas.

Em seguida, o Papa se pergunta sobre qual pode ser afinal o verdadeiro papel que os meios de comunicação sociais podem e devem desempenhar num mundo assim descrito e responde dizendo: “neste mundo, os mass-media podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele à solidariedade e a um compromisso sério para uma vida mais digna. Uma boa comunicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a sermos mais unidos”.
“Os muros que nos dividem, prossegue o Papa Francisco só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos de harmonizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. A cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros. Os mass-media podem ajudar-nos nisso, especialmente nos nossos dias em que as redes da comunicação humana atingiram progressos sem precedentes. Particularmente a internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”.

No entanto, para que tudo isso aconteça, é preciso enfrentar sériamente, alguns aspectos problemáticos no mundo da comunicação social hodierna: por exemplo, recorda o Papa Francisco, “a velocidade da informação supera a nossa capacidade de reflexão e discernimento, e não permite uma expressão equilibrada e correcta de si mesmo. A variedade das opiniões expressas pode ser sentida como riqueza, mas é possível também fechar-se numa esfera de informações que correspondem apenas às nossas expectativas e às nossas ideias, ou mesmo a determinados interesses políticos e económicos. O facto por exemplo, que o ambiente da comunicação pode ajudar-nos a crescer ou, pelo contrário, desorientar-nos. O desejo de conexão digital pode acabar por nos isolar do nosso próximo, de quem está mais perto de nós. Sem esquecer que a pessoa que, pelas mais diversas razões, não tem acesso aos meios de comunicação social corre o risco de ser excluído”.

Estes limites, recorda o Papa, “são reais, mas não justificam uma rejeição dos mass-media; antes, recordam-nos que, em última análise, a comunicação é uma conquista mais humana que tecnológica”. Para portanto permitir o nosso crescimento em humanidade e na compreensão recíproca nessa era digital, devemos, por exemplo, assinala o Papa Francisco, “recuperar um certo sentido de pausa e calma. Isto requer tempo e capacidade de fazer silêncio para escutar. Temos necessidade também de ser pacientes, se quisermos compreender aqueles que são diferentes de nós: uma pessoa expressa-se plenamente a si mesma, não quando é simplesmente tolerada, mas quando sabe que é verdadeiramente acolhida. Se estamos verdadeiramente desejosos de escutar os outros, então aprenderemos a ver o mundo com olhos diferentes e a apreciar a experiência humana tal como se manifesta nas várias culturas e tradições. Entretanto saberemos apreciar melhor também os grandes valores inspirados pelo Cristianismo, como, por exemplo, a visão do ser humano como pessoa, o matrimónio e a família, a distinção entre esfera religiosa e esfera política, os princípios de solidariedade e subsidiariedade, entre outros.

Eis então finalmente a grande questão de toda a mensagem do Papa: afinal, como pode a comunicação estar ao serviço de uma autêntica cultura do encontro? E – para nós, discípulos do Senhor – que significa, segundo o Evangelho, encontrar uma pessoa? Como é possível, apesar de todas as nossas limitações e pecados, ser verdadeiramente próximo aos outros? O Papa responde dizendo que estas perguntas resumem-se naquela que, um dia, um escriba – isto é, um comunicador – pôs a Jesus: «E quem é o meu próximo?» (Lc 10, 29 ). Esta pergunta ajuda-nos a compreender a comunicação em termos de proximidade. Poderíamos traduzi-la assim: Como se manifesta a «proximidade» no uso dos meios de comunicação e no novo ambiente criado pelas tecnologias digitais? Encontro resposta na parábola do bom samaritano, que é também uma parábola do comunicador. Na realidade, quem comunica faz-se próximo. E o bom samaritano não só se faz próximo, mas cuida do homem que encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como um meu semelhante, mas da minha capacidade para me fazer semelhante ao outro. Por isso, comunicar significa tomar consciência de que somos humanos, filhos de Deus. Apraz-me definir este poder da comunicação como «proximidade».

Por conseguinte,quando a comunicação tem como fim predominante induzir ao consumo ou à manipulação das pessoas, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a que sofreu o homem espancado pelos assaltantes e abandonado na estrada, como lemos na parábola. Naquele homem, o levita e o sacerdote não veem um seu próximo, mas um estranho de quem era melhor manter a distância. Naquele tempo, eram condicionados pelas regras da pureza ritual. Hoje, corremos o risco de que alguns mas media nos condicionem até ao ponto de fazer-nos ignorar o nosso próximo real.

Precisamos de amar e ser amados. Precisamos de ternura. Não são as estratégias comunicativas que garantem a beleza, a bondade e a verdade da comunicação. O próprio mundo dos mass-media não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas. O envolvimento pessoal é a própria raiz da fiabilidade dum comunicador. É por isso mesmo que o testemunho cristão pode, graças à rede, alcançar as periferias existenciais” concluiu o Papa. 


Fonte: Rádio Vaticano. 

"Francisco incentiva maior participação da mulher na Igreja"



O Papa Francisco recebeu, no final da manhã deste sábado, 25, na Sala Clementina, cerca de 300 participantes no Congresso Nacional do Centro Feminino Italiano. O evento, que acontece em Roma, teve início nesta sexta-feira, 24 e segue até amanhã, com o tema: “Aquele passo a mais: regenerar a vida, cultivar a esperança”.
O objetivo desta Associação feminina é trabalhar para a construção civil, social e cultural de uma democracia unida e a convivência, baseada no respeito dos direitos humanos e da dignidade da pessoa, segundo o espírito e os princípios cristãos.
Em seu discurso aos presentes, o Santo Padre recordou os quase 70 anos de atividades do Centro feminino Italiano, em prol da formação e da promoção humana, além do testemunho sobre o papel da mulher na sociedade e na comunidade eclesial.
Ao citar o documento do Beato João Paulo II “Mulieris dignitatem”, sobre a dignidade e a vocação da mulher, o Papa disse:
“Eu também quero destacar a indispensável contribuição da mulher na sociedade, de modo particular a sua sensibilidade e intuição em relação ao próximo, ao fraco e indefeso. Alegro-me ao ver o grande número de mulheres, que compartilha de algumas responsabilidades pastorais, mediante o acompanhamento de pessoas, famílias e grupos e a reflexão teológica”.
Neste sentido, o Bispo de Roma fez votos de que “tais espaços possam se ampliar e contar com uma maior e incisiva participação da presença feminina no seio da Igreja”. Estes espaços novos e responsabilidades – recomendou – devem expandir-se, não apenas na esfera eclesial, mas também na esfera pública, civil, profissional e familiar.
“A presença da mulher, no âmbito familiar, se revela ainda mais necessário na transmissão dos sólidos princípios morais às gerações futuras, como também na transmissão da própria fé. Isto só é possível com o discernimento e a reflexão sobre a realidade da mulher na sociedade, que pressupõe uma oração assídua e perseverante”, destacou Francisco.
Com efeito, segundo o Papa, é no diálogo com Deus, iluminado pela sua Palavra e irrigado pela graça dos Sacramentos, que a mulher cristã procura sempre responder ao chamado de Deus, sustentado pela presença materna de Maria. “Que Ela possa indicar o caminho para descobrir e aprofundar o significado e o papel da mulher na sociedade, na Igreja e sua missão no mundo”, concluiu.

FONTE: Rádio Vaticano

24 de janeiro de 2014

"Abertura do Novenário de Nossa Senhora da Luz"

Aconteceu na Catedral, a Missa Solene de Abertura da Novena de Nossa Senhora da Luz, presidida por Dom Lucena e Concelebrada por Pe. Adauto, Mons. Luis Pescarmona, Pe. Marianldo, Pe. Valndilson e os Frades Capuchinhos. Contamos com devotos da Virgem Mãe, provindos das diversas comunidades da Catedral e Paroquias da Diocese.


Fonte:Diocese de Guarabira.

"Programação da Festa da Luz 2014"


23 de janeiro de 2014

Papa Francisco destaca que a Inveja abre as portas para as coisas más divide a comunidade.

Que os cristãos fechem a porta para ciúmes, invejas e fofocas que dividem e destroem suas comunidades. Esta foi a exortação do Papa Francisco aos fiéis, nesta quinta-feira, 23, em Missa celebrada na Casa Santa Marta, no sexto dia de oração pela unidade dos cristãos.
A reflexão do Papa partiu da Primeira Leitura do dia, que fala da vitória dos israelitas sobre os filisteus graças à coragem do jovem Davi. Francisco destacou, nesta passagem, o ciúme do rei Saul, que, por inveja, decidiu matar Davi. “Assim faz o ciúme nos nossos corações. É uma inquietude má, que não tolera o fato de um irmão ou uma irmã tenha algo que eu não tenho”.
O Papa refletiu sobre os efeitos desse sentimento de ciúme e inveja. Ele lembrou que foi justamente pela porta da inveja que o diabo entrou no mundo, como diz a Bíblia. “O ciúme e a inveja abrem as portas para todas as coisas más. Também divide a comunidade. Uma comunidade cristã, quando sofre – alguns de seus membros – de inveja, de ciúme, acaba dividida: um contra o outro. É um veneno forte”.
No coração de uma pessoa atingida pelo ciúme e pela inveja há dois fatores claros, segundo o Papa: a amargura e a fofoca. “Porque este não tolera que aquele tenha algo, a solução é humilhar o outro, para que eu seja maior. E o instrumento é a fofoca. Procure e você verá que atrás de uma fofoca há o ciúme e a inveja, que dividem a comunidade e destróem a comunidade. Essas são as armas do diabo”.
Concluindo a homilia, Francisco rezou pelas comunidades cristãs, pedindo que esta semente do ciúme não seja semeada e a inveja não tome conta do coração.
FONTE:Noticias Canção Nova.

17 de janeiro de 2014

Não desistir do esforço ecumênico, pede Papa em audiência

Papa Francisco recebeu nesta sexta-feira, 17, no Vaticano, uma delegação ecumênica da Igreja luterana da Finlândia por ocasião da peregrinação ecumênica anual a Roma para celebrar o patrono do país, Santo Enrico.

Na saudação aos presentes, Francisco afirmou que todos são convidados a não desistir do esforço ecumênico, mesmo diante de algumas vozes que não reconhecem mais como objetivo a plena e visível unidade da Igreja.

O Santo Padre recordou que o caminho ecumênico e as relações entre os cristãos estão passando por mudanças significativas. Isso torna necessário um testemunho concentrado na fé, no anúncio do amor de Deus que se manifestou em Cristo.

“Encontramos aqui espaço para crescer na comunhão e na unidade entre nós, promovendo o ecumenismo espiritual, que nasce diretamente do mandamento do amor deixado por Jesus aos seus discípulos”.

Por fim, o Bispo de Roma lembrou que o ecumenismo é, de fato, um processo espiritual, que se realiza na obediência fiel ao Pai, no cumprimento da vontade de Cristo e sob a condução do Espírito Santo.

“Invoquemos, então, incansavelmente a ajuda da graça de Deus e a iluminação do Espírito Santo, que nos introduz em toda a verdade, portadora de reconciliação e comunhão”.

Fonte: Canção Nova Notícias

15 de janeiro de 2014

O PAPA : "TODO BATIZADO É MISSIONÁRIO"

Nesta, quarta-feira, 15 de janeiro, mais de 30 mil fiéis se reuniram esta manhã na Praça de São Pedro para a audiência geral do Papa Francisco. O pontífice, no papa móvel, saudou os peregrinos com a ronda habitual de saudações enfrentando o frio novamente na Capital. 

O Papa, sorridente, beijou e abençoou as muitas crianças, ainda mais numerosos hoje do que em audiências anteriores. Milhares de peregrinos de todo o mundo gritaram e cantaram o nome de Francisco. Mas da Itália é que a Prefeitura da Casa Pontifícia registrou o maior número de fiéis, em particular os da Peregrinação da Diocese de Civitavecchia-Tarquinia acompanhado pelo bispo Luigi Marrucci, que compareceram na praça em 6000. 

O Papa Francisco passou entre os fiéis no papa móvel, beijou várias crianças que os os seguranças levaram até ele. E quando uma criança de 2 ou 3 anos foi devolvida aos pais, o Papa quis fazer uma pequena recomendação à sua mãe: "as mãos da criança estão muito frias, você deve colocar-lhe as luvas", disse ele, acompanhando as palavras com um gesto eloquente. 

O Papa continuou a sua catequese sobre o Batismo, que na quarta-feira revelou uma série de reflexões sobre os sacramentos. Francisco destacou "uma fruto muito importante" do Batismo: "Faz-nos membros do Corpo de Cristo e Povo de Deus. São Tomás de Aquino diz que aqueles que recebem o Batismo são incorporados Cristo e passam a fazer parte da comunidade dos fiéis, que é o povo de Deus. Na escola do Concílio Vaticano II, podemos dizer hoje que o Batismo nos faz participar do povo de Deus, e nos torna membros de um povo a caminho, um povo peregrino na história ".

Fonte: http://www.avvenire.it/Chiesa/Pagine/udienza-mercoledi-14-gennaio.aspx

13 de janeiro de 2014

Rádio Imaculada e Web Imaculada.


Toda a Programação da PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, como Missas Dominicais e Semanais e a Adoração ao Santíssimo Sacramento toda Quinta-Feira, Programas de Rádio como Apostolado da Oração em Missão, Tudo Por Jesus, Nada sem Maria,Viva a vida da Pastoral da Criança, Igreja que se faz e Precisa-se de santos, você só ouvi aqui na Web Imaculada. 


Primeira Missa do Dízimo de 2014.

Neste ultimo Domingo dia 12 de Janeiro de 2014,aconteceu a primeira Missa do Dízimo do ano de 2014,Celebrada pelo Vigário Geral da Diocese de Guarabira Mons.André,a Celebração contou com a presença de vários fiéis Dizimistas,louvando e bendizendo a Deus por tudo que ele nos dá.   






12 de janeiro de 2014

Ano Litúrgico


O Ano Litúrgico é o “Calendário religioso”. Contém as datas dos acontecimentos da História da Salvação. Não coincide com o ano civil, que começa no dia primeiro de janeiro e termina no dia 31 de dezembro. O Ano Litúrgico começa e termina quatro semanas antes do Natal. Tem como base as fases da lua. Compõe-se de dois grandes ciclos: o Natal e a Páscoa. São como dois pólos em torno dos quais gira todo o Ano Litúrgico.

O Natal tem um tempo de preparação, que é o Advento; e a Páscoa tem também um tempo de preparação, que é a Quaresma. Ao lado do Natal e da Páscoa está um período longo, de 34 semanas, chamado Tempo Comum. O Ano Litúrgico começa com o Primeiro Domingo do Advento e termina com o último sábado do Tempo Comum, que é na véspera do Primeiro Domingo do Advento. A seqüência dos diversos “tempos” do Ano Litúrgico é a seguinte:

CICLO DO NATAL
ADVENTO

(Advento: Inicia-se o ano litúrgico. Compõe-se de 4 semanas. Começa 4 domingos antes do Natal e termina no dia 24 de dezembro. Não é um tempo de festas, mas de alegria moderada e preparação para receber Jesus.)

Início: 4 domingos antes do Natal
Término: 24 de dezembro à tarde
Espiritualidade: Esperança e purificação da vida
Ensinamento: Anúncio da vinda do Messias
Cor: Roxa

NATAL

(Natal: 25 de dezembro. É comemorado com alegria, pois é a festa do Nascimento do Salvador.)

Início: 25 de dezembro 
Término: Na festa do Batismo de Jesus 
Espiritualidade: Fé, alegria e acolhimento. 
Ensinamento: O filho de Deus se fez Homem 
Cor: Branca 

TEMPO COMUM
1ª PARTE

(1ª parte: Começa após o batismo de Jesus e acaba na terça antes da quarta-feira de Cinzas.)

Início: 2ª feira após o Batismo de Jesus 
Término: Véspera da Quarta-feira das Cinzas 
Espiritualidade: Esperança e escuta da Palavra 
Ensinamento: Anúncio do Reino de Deus 
Cor: Verde 

2ª PARTE

(2ª parte: Começa na segunda após Pentecostes e vai até o sábado anterior ao 1º Domingo do advento.) 

Início: Segunda-feira após o Pentecostes 
Término: Véspera do 1º Domingo do Advento 
Espiritualidade: Vivência do Reino de Deus 
Ensinamento: Os Cristãos são o sinais do Reino 
Cor: Verde 

CICLO DA PÁSCOA 
QUARESMA 


Quaresma: Começa na quarta-feira de cinzas e termina na quarta-feira da semana santa. Tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de 5 semanas em que nos preparamos para a Páscoa. 

Não se diz "Aleluia", nem se colocam flores na igreja, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Hino de Louvor. É um tempo de sacrifício e penitências, não de louvor.

Início: Quarta-Feira das Cinzas
Término: Quarta-feira da Semana Santa
Espiritualidade: Penitência e conversão
Ensinamento: A misericórdia de Deus
Cor: Roxa

PÁSCOA

Páscoa: Começa com a ceia do Senhor na quinta-feira santa. Neste dia é celebrada a Instituição da Eucaristia e do sacerdote. Na sexta-feira celebra-se a paixão e morte de Jesus. É o único dia do ano que não tem missa. Acontece apenas uma Celebração da Palavra.

No sábado acontece a solene Vigília Pascal. Forma-se então o Tríduo Pascal que prepara o ponto máximo da páscoa: o Domingo da Ressurreição. A Festa da Páscoa não se restringe ao Domingo da Ressurreição. Ela se estende até a Festa de Pentecostes. (Pentecostes: É celebrado 50 dias após a Páscoa. Jesus ressuscitado volta ao Pai e nos envia o Paráclito.) 

Início: Quinta-feira Santa (Tríduo Pascal)
Término: No Pentecostes
Espiritualidade: Alegria em Cristo Ressuscitado
Ensinamento: Ressurreição e vida eterna
Cor: Branca

Importante:
Ao todo são 34 semanas. É um período sem grandes acontecimentos. É um tempo que nos mostra que Deus se fez presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança e acolhimento da Palavra de Deus.

"O Tempo comum não é tempo vazio. É tempo de a Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e nos trabalhos pelo Reino." (CNBB - Documento 43, 132).

Texto extraído: http://www.catequisar.com.br/texto/catequese/coroinha/apostilas/01/05.htm

BATISMO DO SENHOR



“Devemos cumprir toda a justiça”, essa frase do Evangelho deste domingo centraliza a mensagem da liturgia do Batismo do Senhor. Mas que justiça é essa? Se entendermos que a encarnação do Verbo contou com a participação das Três Pessoas divinas e o motivo foi a redenção do gênero humano, ficará para nós que a justiça da qual Jesus fala com João Batista é a instauração do Reino. João Batista participa da realização dessa justiça, da missão do Redentor, ao pregar e conferir o batismo de penitência. 


A ação de Jesus ao aceitar o gesto do Batista recebe a aprovação das Outras duas Pessoas divinas, pois quando sai das águas do Jordão “o céu se abre e o Espírito vem sobre ele e nele pousa”. 

Nesse momento recordemos as palavras de Isaías na primeira leitura: “Eu, o Senhor, te chamei para a justiça e te tomei pela mão; eu te formei e te constituí como centro da aliança do povo, luz das nações, para abrires os olhos aos cegos, tirar os cativos da prisão, livrar do cárcere os que vivem nas trevas” Ele é rei e sacerdote, foi ungido para cumprir toda a justiça dando origem ao Reino de Deus.

Recordemos o nosso batismo. Fomos inseridos no Povo de Deus também para essa missão, cumprir a justiça, não apenas para nos salvar. Temos uma missão apostólica, colaborar com o Senhor na instauração da justiça, da solidariedade, da acolhida a todos, especialmente daqueles que são marginalizados porque pecadores. Ser batizado é ter um coração misericordioso e integrador, como o de Jesus.

Ao celebrarmos a festa do Batismo do Senhor, ocasião propícia para renovarmos nossos compromissos batismais, voltemo-nos para nós mesmos e façamos um exame sobre nossa conduta, sobre nossa presença no meio da sociedade. Até que ponto somos pessoas libertadoras, pessoas que podem ser reconhecidas como abertas à ação de Deus, fautoras do bem, portadoras de vida moradas de Deus em meio aos homens?

Mais ainda: somos alegres, sorridentes ou carrancudos? Somos sinceros ou falsos? Somos éticos ou moralistas? Somos construtores ou demolidores? Somos colaboradores do Senhor ou atrapalhamos a instauração do Reino?
(CAS)


Texto proveniente da página http://pt.radiovaticana.va/bra/articolo.asp?c=762960
do site da Rádio Vaticano