Despertando para o Dízimo

Neste mês trazemos o belíssimo testemunho de seu Sebastião e dona Valdilene, que são dizimistas na Paróquia de N. Sra. da Conceição em Sertãozinho-PB. De modo espontâneo e simples eles nos falam de como despertaram para fazer esta experiência com Deus através do Dízimo, e por que motivaram suas duas filhas ainda crianças para devolverem o dízimo.

Blog PNSC: Seu Sebastião, como o senhor despertou para devolução do Dízimo?

O Pe. Demétrio, quando chegou aqui teve essa luz de me mostrar que eu não era dizimista, a minha esposa era dizimista, e eu achava que eu não precisava devolver o dízimo porque ela já devolvia. Então o Pe. Demétrio me ajudou a perceber que o dízimo é uma experiência pessoal, pois todos nós temos motivos para louvar e agradecer a Deus.

Blog PNSC: Seu Sebastião, o que mais lhe motiva na prática do Dízimo?

É ver onde o dízimo está sendo aplicado: a reforma da Igreja Matriz; a construção da Capela de São Francisco, Sítio Canafístula; a reforma da Capela de São José Operário, Sítio Boaventura e também da Capela de São Sebastião, Sítio Guabiraba II. E tudo isso graças a Deus e a todas as pessoas que são dizimistas, sem a contribuição delas, sem a devolução do dízimo, nada disso seria possível.

Blog PNSC: Dona Valdilene, o que a senhora sente como dizimista?

Além de dizimista, sou também missionária/zeladora, e sinto-me muito feliz por prestar um serviço voluntário como missionária/zeladora do dízimo na Paróquia de Sertãozinho juntamente com o Pe. Demétrio. E peço a Deus todos os dias que nos dê saúde para que continuemos devolvendo o nosso dízimo. Estou ensinando as minhas filhas a partilharem a devolverem o dízimo, elas não trabalham, mas eu e meu esposo trabalhamos, quero vê-las crescer na fé, quem sabe um dia elas também se tornarão missionárias/zeladoras do dízimo.

Blog PNSC: Seu Sebastião, o que o senhor diria às pessoas que ainda não são dizimistas?

Quero pedir a todos os católicos de todas as regiões, que não tenham medo façam essa experiência de devolver o dízimo, de sempre contribuir com a Casa de Deus, que é a melhor forma que encontramos para que nossa comunidade tenha força, a comunidade tenha vida. Tenhamos nossas igrejas sempre reformadas e pintadas. E assim, possamos dizer que, a Casa de Deus é casa zelada, a casa que a sociedade e a comunidade tiveram o desejo de ver sempre mais bela. Cada um faça a sua experiência, contribua, faça a devolução do seu dízimo com retidão, com amor e nada vai faltar por causa disso; é uma boa experiência que cada um deverá fazer.