
14 de abril de 2014
"Arrecadação de Alimentos para Famílias Carentes"

"Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor"

Acolhida aos Fiéis.
Benção dos Ramos.
Chegada da Procissão na Igreja Matriz.

Santa Missa.
A SEMANA SANTA.
A “semana maior” é a Semana Santa que iniciamos com o Domingo de Ramos, e, no qual, celebramos a 29ª jornada mundial da juventude. Jesus entra em Jerusalém com a multidão O acompanhando em festa e gritando: “Bendito seja o Rei, que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas” (Lc 19,38). Os ramos são sinais de alegria e vitória. Jesus desperta tantas esperanças no coração, especialmente das pessoas simples, humildes e abandonadas; compreendendo as misérias humanas, mostrando o rosto misericordioso de Deus e inclinando-Se para curar o corpo e a alma de todos. O coração de Jesus vê a todos. Grande é o amor de Jesus! Acompanhemos os passos de Jesus na sua humilhação, sofrimento e condenação à morte, para participarmos do triunfo de sua ressurreição gloriosa.
Na segunda, terça e quarta-feira da Semana Santa, contemplamos o Servo sofredor. Os textos bíblicos e as orações nos introduzem, aos poucos, no mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo.
Na Quinta-feira Santa, pela manhã, a Missa do Crisma ( Bênção dos santos Óleos e consagração do Crisma) e da Renovação das Promessas Sacerdotais nos recorda que somos o povo sacerdotal, que Jesus reúne todos em torno de si. Ao mesmo tempo, Jesus institui o sacerdócio ministerial, para que os sacerdotes, ungidos, continuem a ser para o povo sacerdotal aquilo que ele foi e continua a ser através deles: sacerdote, profeta e pastor. À tarde, na missa (Ceia do Senhor), sentamos à mesa pascal com Cristo. Ele institui a Eucaristia, sacramento da “vida doada” em sacrifício amoroso pela salvação da humanidade. No “lava-pés”, ele nos deixou o exemplo, para que o imitemos no serviço humilde e dedicado aos irmãos. É um dia de alegria, amor e gratidão; compromisso, partilha e missão.
Na Sexta-feira da Paixão, não há celebração de Missa, apenas a comemoração da paixão e morte do Senhor. A atitude de respeito pelo jejum, abstinência, tristeza e silêncio é feita na Esperança. Pela morte vem a vida. Só entende a vida quem compreende o Mistério da Dor e do Sofrimento. Comprometamo-nos com o Cristo, Verdade e Vida. Como o Cirineu, ajudemos a carregar a cruz, que pesa nos ombros de tantos irmãos sofredores. Arrependidos dos nossos pecados, estendamos a nossa mão à mão misericordiosa de Deus. Jesus nos convida a seguir seus passos, que levam à vida.
No Sábado Santo somos conduzidos à sepultura de Jesus, aguardando na esperança a ressurreição do Senhor. Sábado de vigília e de certeza que a vida já venceu a morte. Celebrar esta noite é ressuscitar com Cristo. A vitória de Cristo é a vitória de todo cristão.
Com firme fé, com nossas velas acesas, à espera que o Senhor da Vida nos comunique a plenitude da sua vida, já manifestada no mistério Pascal. Corramos ao seu encontro, professemos nossa fé no Senhor ressuscitado. Jesus Cristo, o Cordeiro imolado, tirou o pecado do mundo; morrendo destruiu a morte, ressurgindo deu-nos nova vida. Jesus está sempre conosco.
Peçamos a intercessão da Virgem Maria. Que ela nos ensine a alegria do encontro com Cristo, o amor com que O devemos contemplar, o entusiasmo do coração que O devemos seguir nesta “semana maior” e por toda a vida.
Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena – Bispo de Guarabira(PB)
Fonte: Diocese de Guarabira
10 de abril de 2014
Mutirão de Confissões (em Sertãozinho)
As Regiões Pastorais da Diocese de Guarabira estão realizando o mutirão de confissões. Este mutirão foi compreendido como a reunião de todos os padres de uma Região Pastoral de nossa diocese que estão se reunindo dia a dia no período que antecedeu esta Semana Santa, em uma das Paróquias que compõem a sua respectiva forania para o atendimento de confissão auricular, ou seja, o atendimento de confissão individual. Hoje 10 de abril é a vez da nossa Paróquia. A partir das 19:hs os padres da Região Pastoral de Pirpirituba estarão atendendo confissões na Igreja Matriz de Sertãozinho-PB.
O Papa Bento XVI falando sobre o sacramento da confissão, considerou que «hoje é necessário fazer quem se confessa vivenciar a ternura divina pelos pecadores arrependidos que tantas passagens evangélicas mostram com tons de intensa comoção». Recordando o exemplo da pecadora perdoada no Evangelho, o Papa afirmou: «a quem muito ama, Deus tudo perdoa».«Quem confia em si mesmo e em seus próprios méritos fica cego por seu eu e seu coração endurece no pecado. Pelo contrário, quem reconhece que é fraco e pecador se encomenda a Deus e dele alcança a graça e o perdão». «Esta é precisamente a mensagem que deve-se transmitir – acrescentou – o que mais conta é dar a entender que no sacramento da Reconciliação qualquer pecado que se cometeu, se se reconhece com humildade e se aproxima com confiança do sacerdote confessor, se experimenta sempre a alegria pacificadora do perdão de Deus».
O Santo Padre Bento XVI faz um apelo aos sacerdotes: «ressaltem o íntimo laço que se dá entre o sacramento da Reconciliação e uma vida orientada totalmente à conversão». «É necessário que entre a prática do sacramento da Confissão e uma vida orientada a seguir sinceramente a Cristo se estabeleça uma espécie de “círculo virtuoso” inexorável, no qual a graça do sacramento sustente e alimente o compromisso de ser discípulos fiéis do Senhor».
Quem procura o confessionário deve estar aberto ao arrependimento, acusando os seus pecados de maneira livre e direta, pedindo o perdão sacramental e fazendo o bom propósito de não mais pecar. Cabe ao confessor acolher bem quem se dispõe a buscar a reconciliação com Deus, com a Igreja e consigo mesmo. A predisposição de uma acolhida sincera não só pelo sacerdote, mas pela comunidade, providenciando formas especiais de acolhida, de preparação devida para a confissão, com um exame de consciência total, não tendo medo de colocar a mão nas suas feridas espirituais, temporais, familiares e até comunitárias. Confessar-se de uma maneira transparente, como volta aos vínculos de Deus e da Igreja é o que esperamos dos fiéis.
O Papa Bento XVI falando sobre o sacramento da confissão, considerou que «hoje é necessário fazer quem se confessa vivenciar a ternura divina pelos pecadores arrependidos que tantas passagens evangélicas mostram com tons de intensa comoção». Recordando o exemplo da pecadora perdoada no Evangelho, o Papa afirmou: «a quem muito ama, Deus tudo perdoa».«Quem confia em si mesmo e em seus próprios méritos fica cego por seu eu e seu coração endurece no pecado. Pelo contrário, quem reconhece que é fraco e pecador se encomenda a Deus e dele alcança a graça e o perdão». «Esta é precisamente a mensagem que deve-se transmitir – acrescentou – o que mais conta é dar a entender que no sacramento da Reconciliação qualquer pecado que se cometeu, se se reconhece com humildade e se aproxima com confiança do sacerdote confessor, se experimenta sempre a alegria pacificadora do perdão de Deus».
O Santo Padre Bento XVI faz um apelo aos sacerdotes: «ressaltem o íntimo laço que se dá entre o sacramento da Reconciliação e uma vida orientada totalmente à conversão». «É necessário que entre a prática do sacramento da Confissão e uma vida orientada a seguir sinceramente a Cristo se estabeleça uma espécie de “círculo virtuoso” inexorável, no qual a graça do sacramento sustente e alimente o compromisso de ser discípulos fiéis do Senhor».
Quem procura o confessionário deve estar aberto ao arrependimento, acusando os seus pecados de maneira livre e direta, pedindo o perdão sacramental e fazendo o bom propósito de não mais pecar. Cabe ao confessor acolher bem quem se dispõe a buscar a reconciliação com Deus, com a Igreja e consigo mesmo. A predisposição de uma acolhida sincera não só pelo sacerdote, mas pela comunidade, providenciando formas especiais de acolhida, de preparação devida para a confissão, com um exame de consciência total, não tendo medo de colocar a mão nas suas feridas espirituais, temporais, familiares e até comunitárias. Confessar-se de uma maneira transparente, como volta aos vínculos de Deus e da Igreja é o que esperamos dos fiéis.
8 de abril de 2014
Mutirão de Confissões.
No dia 10 de abril,irá acontecer na Igreja Matriz de Sertãozi nho , Mutirão de Confissões,a partir das 19:00 horas com os Padres da Região Pastoral de Pirpirituba.
" É Preciso Odiar o Pecado e Amar o Pecador." ( Santo Agostinho)
" É Preciso Odiar o Pecado e Amar o Pecador." ( Santo Agostinho)
1º Congresso Americano da IAM.

A equipe Diocesana da IAM coloca-se à disposição das Paróquias que ainda não fazem a experiência com a Infância e a Adolescência Missionária para possibilitar a implantação desta obra nas mesmas, através de formação para novos assessores, bem como o acompanhamento aos grupos existentes.
Fonte:Diocese de Guarabira
4 de abril de 2014

Esta maneira de meditar teve origem no tempo das Cruzadas (século X). Os fiéis que peregrinavam na Terra Santa e visitavam os lugares sagrados da Paixão de Jesus, continuaram recordando os passos da Via Dolorosa de Jerusalém. Em suas pátrias, compartilharam esta devoção à Paixão. O número de 14 estações fixou-se no século XVI.

Fonte:Diocese de Guarabira.
Padre José de Anchieta proclamado Santo, assim como um bispo e uma religiosa missionários no Québec.
O missionário jesuíta do Brasil, Beato José de Anchieta (1534-1597), foi hoje inscrito pelo Papa Francisco no catálogo dos Santos, estendendo o seu culto à Igreja universal. Idêntica disposição abrange outras duas importantes figuras ligadas à missão da América do Norte: o bispo de Québec, D. Francisco de Laval (1623-1708) e a Irmã Maria da Incarnação (1599-1672), fundadora de um mosteiro das Ursulinas na cidade de Québec, ambos de origem francesa e mortos no atual Canadá.
Os respectivos Decretos de canonização foram assinados pelo Santo Padre, ao receber, esta manhã, o Prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, Cardeal Ângelo Amato. Papa Francisco autorizou também a publicação de cinco outros Decretos, que dizem respeito ao reconhecimento de milagres de um Bispo italiano, de um Padre indiano, de dois religiosos italianos e de uma religiosa indiana, vividos nos séculos XIX e XX.
Finalmente, autorizada a publicação de oito Decretos reconhecendo as virtudes heróicas de outros tantos Servos de Deus, religiosos e religiosas provenientes da Espanha, Itália, França e Brasil (neste caso a Irmã Dulce Rodrigues dos Santos, Fundadora das Missionárias de Maria Imaculada, falecida em 1972.
Fonte:Diocese de Guarabira.
Pe. João Bosco Francisco do Nascimento,
Joselma Alburquerque,
Pe. Francisco Mendes,
José Pereira.
Fonte:Diocese de Guarabira.
Retiro Anual do Clero Diocesano de Guarabira
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